SOBRE

A Agência Baiana de Notícias foi criada como parte do Núcleo de Jornalismo Experimental do Curso de Jornalismo da Faculdade Social da Bahia e funciona como uma agência de notícias convencional, que produz material jornalístico disponível para utilização por veículos da mídia local, regional, nacional e internacional. Para a mídia em geral, pode servir como fonte de pautas e de matéria com publicação gratuita, desde que citada a ABAN como produtora do material.

Todo o noticiário é produzido exclusivamente pelos alunos estagiários de jornalismo, sob a orientação de professores jornalistas da faculdade. A ABAN é o único veículo alternativo da Bahia vencedor de dois prêmios Tim Lopes de Jornalismo Investigativo.

Em 2003, a Agência Baiana de Notícias, em parceria com o movimento social Estado de Paz e com o jornal A Tarde, ganhou o prêmio Tim Lopes de Investigação Jornalística competindo com empresas de comunicação de todo o Brasil. Em 2005, voltou a vencer o Tim Lopes com a série de reportagens “Asas Feridas”.

Entre outros destaques conquistados pela equipe da ABAN estão o de co-vencedora do Prêmio Coelba de Jornalismo e a indicação como finalista do Prêmio Ibero-Americano de Comunicação, com trabalho selecionado entre 800 inscritos de 20 países.

O conteúdo produzido pela agência já permitiu que suas matérias fossem reproduzidas e publicadas no jornal O Estado de S.Paulo, na revista DANS (Holanda), em A Tarde On Line e no Ação 17 (intranet que reúne alunos e pesquisadores de escolas e universidades de 11 países de língua espanhola). A ABAN também foi responsável pela divulgação de material jornalístico nas emissoras afiliadas das redes de TV Globo, Bandeirantes, SBT e na TV Educativa.

Produção de notícias

A Agência Baiana de Notícias é voltada para a cobertura de fatos sociais de Salvador e/ou que envolvam ou interessem a pessoas radicadas na capital baiana. Entre os temas abordados estão educação; cultura; arte; meio ambiente; saúde; habitação; violência; políticas públicas; criança e adolescente; idoso; relações de gênero; exploração de minorias; preconceito racial, de classe ou religioso; alimentação e segurança alimentar; violação aos direitos humanos e à legislação em vigor; justiça; tráfico, uso e abuso de drogas; assistência social; lazer e entretenimento; esporte; história; conjuntura política e econômica; deficiência física e mental; voluntariado; projetos e ações da sociedade civil, governos e iniciativa privada de cunho social.